Miguel Esteves Cardoso
Escritor
Miguel Esteves Cardoso nasceu em 1955, licenciou-se e doutorou-se em filosofia política na Universidade de Manchester. Estudou em Oxford com Derek Parfit.
Começou a escrever em jornais em 1975 e ainda não parou. Escreve uma crónica diária no Público desde 2009. Publicou os primeiros livros no princípio dos anos 80: Escrítica Pop e A Causa das Coisas. O mais recente saíu em Julho: Como Escrever.
Escreve crónicas, romances, peças de teatro, letras de canções, tudo.
Faz um programa na Antena 1 com Maria João Esteves Cardoso, com quem é casado desde 2000, chamado A História da Música.
Tem duas filhas, Sara e Tristana, nascidas em Janeiro de 1981.
É feliz.
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Miguel Esteves Cardoso was born in 1955 and earned both his undergraduate and doctoral degrees in political philosophy from the University of Manchester. He studied at Oxford under Derek Parfit.
He began writing for newspapers in 1975 and hasn't stopped since. He has been writing a daily column for Público since 2009. He published his first books in the early 1980s: Escrítica Pop and A Causa das Coisas. His most recent book was released in July: Como Escrever.
He writes columns, novels, plays, song lyrics, and more.
He hosts a program on Antena 1 with Maria João Esteves Cardoso, whom he has been married to since 2000, called A História da Música.
He has two daughters, Sara and Tristana, born in January 1981.
He is happy.
CONVERSA | GATOS, LÍDERES E FILOSOFIA
Nesta conversa, vamos poder perceber o que podem os líderes aprender com os gatos. Para quem acha que estes felinos amigos não têm nada a ensinar, desengane-se, mais do que miar, eles são verdadeiros líderes; são carismáticos, empáticos e movedores de montanhas. Com um certo ronronar levam sempre a água ao seu moinho. Além disso, podemos até descobrir que há gatos filósofos que nos obrigam a questionar a mais inabalável das certezas. Acima de tudo, nesta conversa, o mote são os gatos, o ponto de partida um modo felino de ser, já o ponto de chegada não sabemos, nem mesmo os participantes, só mesmo ver para crer.
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