ANTÓNIO SARAIVA

Cruz Vermelha Portuguesa

António Manuel Frade Saraiva é, desde 2010, o Presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, a associação empresarial de maior impacto e influência em Portugal.

É uma das pessoas mais influentes na sociedade portuguesa e, atualmente, um especialista em Corporate Diplomacy e Associativismo, ao qual dedicou mais de 40 anos ao longo de sua vida.

António Saraiva encarna o conceito de self-made man. Iniciou sua vida profissional como operário fabril na Lisnave sendo, mais tarde, Diretor Comercial na Metalúrgica Luso-Alemã e Presidente do Conselho de Administração da Metalúrgica Luso-Italiana, SA.

Exerce atualmente funções de Presidente do Conselho de Administração do Taguspark, Presidente do Conselho de Administração da Compta Infraestruturas e Segurança, e Administrador na Compta SA.

É Vogal do Conselho Estratégico da SOFID – Sociedade para o Financiamento do Desenvolvimento, IFIC, SA, e Membro do Conselho Consultivo da ATEC. É também Presidente do Observatório para a Economia do Mar.

Ao nível académico destaca-se a sua atividade enquanto membro do Conselho de Escola do ISCSP – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Membro do Conselho de Curadores do ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e do Emprego e Membro do Conselho Geral Estratégico da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Membro do Conselho Estratégico da PROFORUM – Associação para o Desenvolvimento da Engenharia.

Leciona Corporate Diplomacy no ISCSP – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.

Foi galardoado com a Comenda da Ordem do Infante.

Debate: Democracia em Portugal e as suas ligações à Economia

Sinopse:
São muitas debilidades apontadas às democracias no mundo inteiro. Em Portugal, o tema reveste-se igualmente de grande relevância. Os avanços populistas, a falta de identificação dos cidadãos com os seus governantes que acarretam problemas de representatividade, as desigualdades, a corrupção e a falta de confiança dos cidadãos no papel dos políticos e a consequente abstenção eleitoral, os atrasos na justiça, uma legislação fiscal penalizadora para quem trabalha e para quem investe e empreende, entre muitos outros fatores, levam-nos a perguntar: Os partidos políticos ainda representam os portugueses? Estão os populismos a ganhar terreno e a ameaçar a democracia em Portugal? E o mercado global estará ao alcance da economia portuguesa? E o mercado nacional pode ajudar a fortalecer a nossa Democracia? Que responsabilidades devem ter os líderes políticos portugueses na reconstrução de uma nova sociedade, uma nova economia, num novo mundo livre e civilizado? O poder político deve impor-se perante o poder da tecnologia que ganha cada vez mais protagonismo e pode ditar o rumo da história?
Quem vai escrever a história da humanidade? O líder político? O líder empresarial? Os cidadãos?
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